The O/\ 🍄📝🍄

Gente, que série louca hein!!  Rsss

Acredito que a roteirista (Brit Marling) tomou várias doses de chá de cogumelos para escrever esse texto. Aliás, a título de curiosidade, é ela quem interpreta a Prairie, personagem principal da saga.


Suspense, Ficção científica, romance, terrorzinho… hahaha adoro quando misturam todos os gêneros em uma série e dá certo. Nessa viagem louca, a protagonista que eu disse acima, Prairie, é sequestrada e reaparece após 7 anos de “sumiço” se auto intitulando OA. 

No início a gente acredita que a história acontece apenas em torno do sequestro dela, porém, o enredo se torna cada vez mais interessante, envolvente, e a medida que os capítulos evoluem e a série toma outro rumo. Ela nos leva a questionar os limites da vida, da existência, do que é considerado aceitável pela ciência e/ou pela sociedade. Eu li que os roteiristas brincam a respeito dos mistérios em torno do assunto e dizem “delicioso questionar a verdade”. 


A história te leva a um mergulho meio transcendental, sei lá. É uma mistura legal de Stranger Things com Fringe. Até o final da primeira temporada reconheci apenas 2 atores: Aquele que fez o Sr. Hershel em TWD e uma médica de Grey’s Anatomy; mas esqueci o nome dela. A gente também abraça os cinco escolhidos e entende que a dúvida deles é a nossa própria dúvida em relação a série.


O último capítulo da temporada é de arrepiar. A Netflix me surpreendeu novamente. São 8 episódios de morte/vida, anjo, dor/cura, verdade/mentira. São 8 episódios em que você questiona a sanidade da Prairie, dos cinco escolhidos e até mesmo a sua por estar assistindo. Hahahahaha 

Enfim, assistam, é legal. ❤️

Abaixo deixo alguns trechos que eu curti: 
“Disseram que seria invisível, como pular em uma corrente invisível que simplesmente leva você embora”.

O Novo Colosso

Aqui nos nossos portões banhados pelo mar e dourados pelo sol, se erguerá uma mulher poderosa, com uma tocha cuja chama é o relâmpago aprisionado e seu nome Mãe dos Exílios. 

Do farol de sua mão brilha um acolhedor abraço universal; Os seus suaves olhos comandam o porto unido por pontes que enquadram cidades gêmeas.

“Mantenham antigas terras sua pompa histórica!” grita ela com lábios silenciosos “Dai-me os seus fatigados, os seus pobres, as suas massas encurraladas ansiosas por respirar liberdade.

O miserável refugo das suas costas apinhadas. Mandai-me os sem abrigo, os arremessados pelas tempestades, pois eu ergo o meu farol junto ao portal dourado.” Emma Lazarus.

Bjs 😘 

U-nique. 

Vício da Maçã 🍎

Morri de rir quando ouvi do meu filho de 6 anos: “Mamãe só assiste esse filme da maçã”. Ele se referiu à série Desperate Housewives, que tem uma maçã na capa de abertura.

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A série é feita com inúmeras histórias interessantes, por muitas vezes intrigantes, do cotidiano de um grupo de amigas, suas famílias, segredos e podres que cada uma é capaz de colecionar.

Cada mulher com características marcantes, cheias de personalidade, é impossível não se identificar com alguma e identificar suas próprias amigas em cada uma delas:

A divorciada, bem-humorada e atraente com suas histórias de novos romances.

A dona de casa perfeita, detalhista e centrada que depois vai revelar grandes surpresas.

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A publicitária, executiva, cheia de filhos pimentinhas e fofos, casada há 11 anos com o amor da vida dela, que fica no dilema entre carreira ou dedicação total a família. Ops… me identifiquei rs

A ex modelo sexy, linda, com humor rápido e inteligente, que ama um luxo, aventuras e que valoriza as amizades mais que tudo.

E tantas outras que vão surgindo ao longo.

O que mais envolve é que cada episódio tem um misto de comédia, paixões, mistérios, drama, suspense (quase sempre morre alguém da forma mais estranha rs), mas sempre com uma abordagem leve, com dose de humor negro, na medida, sem dramalhões. Num mesmo episódio me deparo rindo muito e sendo capaz de chorar.

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Não é a toa que desde sua estreia em 2004 até hoje continua com grande audiência.

É tão envolvente que a gente passa a querer fazer parte do clube de pôquer semanal delas, beber margueritas e outros drinks e contar nossas histórias loucas. Ter uma casa no bairro de Wisteria Lane pra compartilhar das aventuras, segredos e da amizade que tem por lá.

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Já estou na 6ª de 8 temporadas, e estou sofrendo um pouquinho em pensar na saudade que vou sentir. Sempre indico para as amigas e conhecidas e já viciei outro tanto de gente, assim como espero fazer com você.

By Raquel.